e quem poderá falar do amor
sem fazer poesia
esse que é dor
aquele que é alegria
sábado, 23 de abril de 2011
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
domingo, 18 de abril de 2010
15 poemas
eu queria poder escrever
de uma só vez
um poema das coisas mais simples
um poema dos perdões
um poema das lembranças vagas
um poema das desilusões
um poema das causas da dor
um poema das tentações
um poema das paixões perdidas
um poema das contradições
um poema dos tais desencontros
um poema das estações
um poema dos choros sem voz
um poema das indagações
um poema das noites sozinho
um poema das preocupações
e um último poema
de cada poema que deixei de fazer
por não sei quais (des)razões
de uma só vez
um poema das coisas mais simples
um poema dos perdões
um poema das lembranças vagas
um poema das desilusões
um poema das causas da dor
um poema das tentações
um poema das paixões perdidas
um poema das contradições
um poema dos tais desencontros
um poema das estações
um poema dos choros sem voz
um poema das indagações
um poema das noites sozinho
um poema das preocupações
e um último poema
de cada poema que deixei de fazer
por não sei quais (des)razões
Voz
uma hora você percebe quanta coisa você fala
, mesmo sem ser da boca pra fora,
mas fica assim, só se fala
simplesmente porque não se faz
e quanta coisa você queria fazer
e deixar de falar
, mesmo sem ser da boca pra fora,
mas fica assim, só se fala
simplesmente porque não se faz
e quanta coisa você queria fazer
e deixar de falar
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Contrato de Risco
uma dúvida, uma tarde
um sonho novo que arde
arde tanto que queima
e vira cinza
e voa
uma manhã diferente
um segredo, um presente
uma noite não dormida
meias paixões, meias verdades
numa só vida
um sonho novo que arde
arde tanto que queima
e vira cinza
e voa
um sonho novo que nasce
e vive
e morre
a toa
uma manhã diferente
um segredo, um presente
uma noite não dormida
meias paixões, meias verdades
numa só vida
domingo, 11 de abril de 2010
"Claro que ninguém se importa com minha aflição"
Eu sou um pouco de tudo
e muito de nada
sou o ataque do escudo
e a defesa da espada
eu sou o fio da navalha
sou agulha no palheiro
faço parte da batalha
faço parte do guerreiro
sou criança sem infância
sou vida na própria morte
sou presença na distância
nem azar, tampouco sorte
eu sou o começo do fim
e sou o fim do começo
sou um pouco assim de mim
e todo o resto me esqueço.
e muito de nada
sou o ataque do escudo
e a defesa da espada
eu sou o fio da navalha
sou agulha no palheiro
faço parte da batalha
faço parte do guerreiro
sou criança sem infância
sou vida na própria morte
sou presença na distância
nem azar, tampouco sorte
eu sou o começo do fim
e sou o fim do começo
sou um pouco assim de mim
e todo o resto me esqueço.
Marcadores:
Incoerências Incongruências e Contradições
quinta-feira, 8 de abril de 2010
Poema em tom menor
"queria que vistes
a triste verdade
quem ama a saudade
não ama o que existe
e que vistes em mim,
assim, inocente
que o que não se consente
nem sempre é ruim"
a triste verdade
quem ama a saudade
não ama o que existe
e que vistes em mim,
assim, inocente
que o que não se consente
nem sempre é ruim"
André Tequilla
quarta-feira, 7 de abril de 2010
loucamente
agora me resta saber
se as loucuras que eu vou fazer
vão ser por você
ou vão ser com você
se as loucuras que eu vou fazer
vão ser por você
ou vão ser com você
Assinar:
Postagens (Atom)